Interesses
Quando ir
7 a 10 dias
Thimpu, Punakha e Paro
MOTIVOS PARA VIAJAR – Esta é uma experiência intensa de imersão cultural. A interação com gente simples, que preserva as tradições e a devoção ao budismo, somada à paisagem do Himalaia e à arquitetura única de monastérios como o Sangchhen Dorji Lhuendrup Lhakhang fazem desse roteiro uma jornada de descobertas, daquelas que mudam seu jeito de ver o mundo.
PAISAGEM DA JANELA – A Cordilheira do Himalaia é companheira em toda a viagem, desde o avião – que sobrevoa o Monte Everest e montanhas sagradas como a Jumolhari até chegar aos picos nevados e aos vales verdes salpicados de aldeias que traduzem a alma do Butão. Os arrozais irrigados em Punakha dominam o cenário campestre, e o semblante forte e acolhedor da população quase sempre é acompanhado de um sorriso sincero.
NÃO DÁ PRA PERDER – Ainda que demoradas, as travessias entre as cidades que acolhem os turistas são fascinantes. De Thimphu a Punakha, uma visita ao templo Khamsum Yulley Namgyal garante uma caminhada gostosa e a vista arrebatadora do Vale Mo Chu. Entre Punakha e Paro, vale a pena parar para conhecer o santuário do excêntrico monge do século 16 chamado Drukpa Kunley, que ficou conhecido como “o santo das 5 mil mulheres”.
POR QUE IR AGORA – Esta região ficou fechada para o mundo até 1974; só recentemente os viajantes passaram a descobri-la. Para assegurar que a globalização que chega ao Butão por meio do turismo não interfira na cultura local, o governo controla a entrada de visitantes e faz questão de ciceronear um por um. Embora os forasteiros só possam ver o que o país tem de melhor, a viagem permite conhecer uma realidade rara no planeta.
EXPERIÊNCIAS ÚNICAS – A explosão de alegria que toma conta do Butão nas épocas das festividades é a mais marcante das experiências a vivenciar no país. No décimo dia do mês lunar, por exemplo, acontece o festival Paro Tsechu, que empresta uma energia incrível à cidade de Paro. Músicas, danças folclóricas com máscaras e muitas cores celebram o aniversário do guru Rinpoche, que levou o budismo para o Butão no século 8, mudando o rumo da nação.
OLHAR TERRAMUNDI – Sempre que tiver oportunidade, interaja com a cultura local. É fantástico, por exemplo, papear com as tecelãs na visita à fábrica de tecidos na capital, Thimphu, para aprender como funciona a confecção dos trajes típicos: Gho para os homens e Kira para as mulheres. No Butão não há grifes internacionais. Tampouco existem diferenças entre classes sociais, nem ferrovias ou metrôs. Uma completa desconexão da contemporaneidade como conhecemos, especialmente no Ocidente.
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*Importante: Preços por pessoa. Os valores mencionados expressam uma cotação e serão fixados somente no ato da confirmação da reserva. São, portanto, sujeitos a alteração sem aviso prévio.
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