Quando foi a última vez que você viu uma paisagem que tirou seu fôlego?
Ou… fez algo algo que te proporcionou uma nova emoção?
Viajar é uma das experiências com maior capacidade de oferecer dias e noites de intenso prazer e aprendizado, daqueles que realmente preenchem a alma e faz com que nos sintamos vivos, dispostos.
A escolha do destino
Há quem busque lugares remotos, como montanhas inexploradas, desertos áridos e florestas tropicais, difíceis de chegar por conta própria, que proporcionam desconexão digital, aventura e exploração e ainda, que ofereçam uma atmosfera distante da vida cotidiana — locais mais próximos de paraísos naturais, paisagens intocadas.
Experimente algo novo
Saia da sua zona de conforto. Conhecer destinos exóticos, imergir em culturas autênticas, experimentar a culinária local, participar de atividades culturais ou aprender sobre novas formas de viver em ilhas paradisíacas, por exemplo, nos despertam emoções adormecidas e trazem brilho em nosso olhar.
Manter-se ativo
Trilhas desafiadoras que levam a cachoeiras escondidas, mergulhos em cavernas, pulos em bungee jump entre outros, sempre estão na lista de viajantes ativos que gostam de sentir o coração pulsar.
Mente aberta
Viajar proporciona a oportunidade de conhecer novas pessoas, vivenciar diferentes culturas e expandir sua perspectiva do mundo. Vivências em comunidades indígenas, observação de estrelas e safáris para avistar animais selvagens também são experiências únicas que quebram rotinas e preenchem a alma.
Tempo livre para a magia da vida acontecer
Embora seja importante ter um plano, também é essencial ser flexível e estar aberto a mudanças. Às vezes, os melhores momentos surgem de forma espontânea, então permita-se a liberdade de explorar e seguir sua intuição.
Amazônia, quando a bússola aponta para a contemplação
Mirante do Gavião
Ouvir o sem-fim de águas que vão e vêm, explorar igapós e igarapés, ver famílias de botos e sentir o cheiro fresco da floresta são verdadeiros privilégios que despertam os sentidos daqueles que visitam um dos maiores orgulhos nacionais. Esse bioma, majestosamente espalhado por 9 países sul-americanos, nos brindou com o privilégio de abrigar sua maior fatia – distribuída também em 9 estados nacionais. Além de ser casa para metade das espécies terrestres do planeta, essa imensidão dá o ritmo das chuvas do continente, impactando de forma relevante no equilíbrio climático global. Motivo de celebração para além de nossas fronteiras, o Amazonas, em seu baú de crenças e tradições, guarda tesouros que devem ser conhecidos, amados e preservados para as futuras gerações.
Himalaia, o topo do planeta
Dono de oito dos dez mais altos picos do planeta – inclusive o maior, o Monte Everest, na fronteira com o Tibete –, o Nepal fisga os corações de viajantes que adoram as caminhadas, a cultura de sua gente amável e a espiritualidade asiática. Da mesma forma que em outros pontos do Himalaia, seus povoados são decorados com bandeirolas coloridas, que dançam ao vento das montanhas. E, como na vizinha Índia, festivais hinduístas e budistas encantam as cidades do Vale de Kathmandu e também Lumpini, terra natal de Buda. Reduto de aventureiros, Pokhara é base para passeios em lindos lagos e para os trekkings na região de Annapurna, enquanto o Parque Nacional Chitwan permite ver, elefantes, tigres de bengala e raríssimos rinocerontes de um só chifre.
Ilhas Galápagos, um safári no pacífico pré-histórico
Finch Bay
Pode ser um iguana-marinho, uma raríssima tartaruga-gigante, um atobá-de-pata-azul (que parece calçar nadadeiras berrantes) ou uma fragata-negra macho com seu papo vermelho inchado para atrair uma fêmea. Os animais que passeiam tranquilamente ao seu lado, como se você fosse um deles, são tantos – e tão fascinantes – que não dá para viver Galápagos sem pensar que você está em uma espécie de safári. Só que nesse laboratório de estudos de Charles Darwin não é preciso se proteger em um jipe robusto. Há milênios, quem manda no arquipélago cartão-postal do Equador é a natureza. E, em meio a uma cadeia alimentar equilibrada, toda aquela fauna – que varia de ilha para ilha – está em casa, à vontade, mergulhando com os viajantes e exibindo toda a exuberância da vida na Terra.
Deserto do Saara: cor, sons e sabores do Marrocos
Uma jornada singular além do esperado, onde as areias do Saara abrem caminhos jamais experimentados! Que tal uma noite em meio às dunas marroquinas? Durante o dia, nutra a alma em lindas mesquitas que, acredite, estão ficando ecologicamente corretas, com iluminação LED, painéis solares e aquecedores de água – mudança que promete impactar na cultura local, já que os templos são centrais para a população muçulmana, a maioria no país. Os mercados costuram cenários coloridos em cidades como Fez e Marrakech, que celebram os viajantes com tesouros herdados de um longo e mágico passado. Destino certo para quem aprecia história, cultura árabe, lugares incomuns e uma pitada de aventura nas areias do Deserto. Há ainda muito o que ver: monumentos islâmicos, as históricas ruínas romanas de Volubilis, a vizinha Meknès com a sua magnífica porta de entrada e a aldeia de Kellat-M’Gouna – que tem como plano de fundo os picos da Cordilheira do Atlas, região famosa por cultivar a rosa de damasco. Sem falar em toda a diversidade cultural expressa em música, roupa, arte e na gastronomia perfumada e condimentada – que reúne ingredientes de povos nômades, mediterrâneos, árabes e franceses.
Machu Picchu, a cidade perdida dos incas
Uma viagem para Machu Picchu vai muito além de conhecer belas paisagens. Imagine o susto. Em 1911, o pesquisador norte-americano Hiram Bingham estava desbravando as montanhas peruanas em busca de ruínas incas quando se deparou com aquela cena: no alto das serras que ladeiam o Rio Urubamba, uma cidade inteira se descortinou diante dele e de seus expedicionários. Ainda que não se saiba exatamente se aquela proeza da engenharia do século 15 foi um altar sagrado, um retiro de férias do rei ou uma das últimas cidades do império inca, ela impressiona todos que ali aportam. Um século depois, Machu Picchu se tornou o propulsor do turismo no Peru e o sítio arqueológico mais famoso da América do Sul. Chegue ali de trem, de van ou caminhando por uma das trilhas fascinantes, todo viajante acaba tendo um pouco a sensação de ser o próprio Bingham.
Angkor Wat, mergulho na história do Camboja
AmansaraConvenhamos: a grande atração de Siem Reap está em seu quintal, a 5 quilômetros do Centro repleto de hotéis, restaurantes, lojas e ateliês de artistas. O gigantesco complexo de ruínas arqueológicas de Angkor é “o” lugar para ter contato com as cidades e os templos da civilização Khmer, uma das mais poderosas do planeta, que floresceu ali e dominou a região entre os séculos 9 e 12. No miolo da antiga cidade de Angkor Wat está o templo tido como o maior do mundo, que já foi hindu e posteriormente se tornou budista. Depois de passar o dia entre prédios milenares, no entanto, não há oásis melhor que o bochicho de Siem Reap – tanto para ganhar uma massagem como para comer bem ou assistir a uma exibição artística de primeira linha.
Taiti, azul da cor do mar
Paraíso seria pouco para descrever um dos lugares mais maravilhosos, cênicos e azuis da face da Terra! São nada menos que 118 ilhas em 5 arquipélagos, tendo algumas das mais belas no Arquipélago da Sociedade (Archipel de la Societé), como Papeete, Bora Bora e Taha’a. O país é chamado de Tahiti ao redor do mundo, mas esse é o nome da maior e mais conhecida ilha, onde fica a capital, Papeete. Há muito mais: a magia nesse pedaço do céu dividido em pedaços de areia é tão vibrante quanto o tom do mar! Além da natureza exuberante, as ilhas são habitadas há cerca de 4.000 anos por um povo com enorme expertise em navegação que, usando canoas de madeira e conhecimento de constelações, ventos e ondas, se espalhou pelo “triângulo polinésio” (que tem como vértices Havaí, Ilha de Páscoa e Nova Zelândia). Qualquer semelhança com havaianos, nativos da Ilha de Páscoa e os maoris não é coincidência; eles tiveram a mesma origem! Mas – sim – a Polinésia guarda segredos que só ela, como praias de areia preta, pérolas negras, flores usadas como “jóias” por mulheres e homens, icônicos óleos de massagens, as tatau (tatuagens típicas que são um costume secular), e passeios de Pirogue à Voile – canoa que se move à vela e a remo!
Islândia, vulcões, glaciares e auroras boreais
Fazer turismo na Islândia é se deparar com um dos cenários mais espetaculares do mundo, a Islândia leva o nome de “terra do gelo” por abrigar o maior glaciar da Europa e por ter 15% do seu território coberto de neve (sobre o qual é possível caminhar, além de adentrar cavernas congeladas). Mas o lar da cantora Björk bem podia se chamar “terra do fogo”. Afinal, possui 20 vulcões ativos, lava petrificada até nas praias de areia preta vulcânica, piscinas naturais (e cachoeiras!) de água quente. Dá para entrar na câmara de um vulcão adormecido ou sobrevoar uma cratera cuspindo fogo. Como se não bastasse, a capital, Reykjavík, é charmosa, chique, fashion e tem um cenário de arte, música e vida noturna fervilhante tanto no inverno, refrescado pelas auroras boreais, quanto no verão, aquecido pelo sol da meia-noite. E aí, prefere ir no frio ou no calor? Seja qual for sua escolha, incluir esta rota em seu pacote de viagem é garantia de muita aventura.
Chega de deixar para depois.
Planeje com antecedência para maximizar o seu tempo e aproveitar ao máximo sua viagem.
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