O melhor da natureza neozelandesa, pela estilista Helo Rocha

8 experiências em meio à paisagem de Queentown, na Ilha Sul, e Rotorua, na Ilha Norte, que marcaram a viagem da estilista

 

Apaixonada pela natureza que inspira suas criações, a estilista Helo Rocha dedicou boa parte de sua jornada pela Nova Zelândia a explorar a geografia variada do país. “Fiquei impressionada com as paisagens, que mudam muito sem que se precise deslocar muito”, conta ela, que concentrou seus dias em duas cidades, Queenstown, na Ilha Sul, e Rotorua, na Ilha Norte. Além de conhecer o universo têxtil neozelandês em uma visita a uma fazenda de produção de lã merino e em encontros com artistas maori, ela mergulhou naquilo que o país tem de mais único e preservado: a natureza. Conheça suas experiências favoritas:

 

8) Arvorismo em floresta com light designing: 

Uma vivência noturna absolutamente sensorial e estética para ficar gravada nas retinas: o Red Woods Treewalk é uma floresta de sequoias – algumas com mais de 70 metros de altura – que foi adaptada para proporcionar uma aventura light de arvorismo nos arredores de Rotorua. Caminha-se por 23 pontes suspensas entre as copas das árvores observando as belas luminárias desenhadas pelo light designer David Trubridge, britânico que adotou a Nova Zelândia como lar.

 

 

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7) Caminhada à beira do Lago Wakatipu

Ao desembarcar em Queenstown, se hospedar no lodge The Rees e se encantar com aquele encontro harmônico das montanhas com o Lago Wakatipu à beira da cidadezinha cheia de charme, Helo não teve dúvidas: saiu para uma caminhada de reconhecimento do pedaço à beira do lago de águas azuis. Dias depois, ela faria um passeio de barco no mesmo lago, dessa vez para visitar a fazenda de criação de ovelhas merino na fazenda Walter Peak.

 

 

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6) Lama borbulhante no centro da cidade

Localizada em uma área de intensa atividade vulcânica, Rotorua abriga, em pleno centro urbano, um parque público repleto de poços de água fumegante e lama borbulhante. O Kuirau é um parque vivo, que surpreendeu Helo por ter uma atividade térmica vigorosa e incessante. A paisagem remete a outra maior que se pode ver na White Island, ilha da região onde um vulcão ativo pode ser visitado.

 

 

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5) Ver Queenstown do alto do Bob’s Peak

Para entender melhor a geografia de Queenstown, Helo embarcou na Gondola Skyline – uma espécie de funicular – para subir ao alto dos 1748 metros de altitude do Bob’s Peak. De cima do pico se tem uma vista privilegiada da cidade de 28 mil habitantes, conhecida como capital da aventura para atividades como bungee jump e skydive. Na descida, caminhou entre cafés, lojas e restaurantes à beira do Lago Wakatipu, que no outono fica ladeado por árvores avermelhadas.

 

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4) Almoço maori em meio aos gêiseres

Com 60 hectares de atividade geotermal, o Te Puia é um parque natural e cultural da comunidade maori de Rotorua. Fica ali o Pohutu, mais famoso entre vários gêiseres vizinhos que jorram água fervente e fumaça vulcânica. No almoço, Helo Rocha pôde acompanhar o preparo de um prato típico cozido na água fervente dos poços do local. Tudo em meio a uma aula de cultura maori.

 

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3) Cruzeiro entre fiordes e cascatas

Na região de Queenstown, o fiorde Milford Sound e seus fiordes vizinhos extasiam os viajantes por seu cenário de abismos cobertos por picos nevados e glaciares. O derretimento da neve e do gelo forma cascatas gigantes que despencam pelos paredões até caírem nos braços do Mar da Tasmânia. Foi em um cruzeiro com este visual que Helo navegou no Parque Nacional dos Fiordes. O ponto de partida do passeio de barco pode ser acessado por terra ou por ar.

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2) Tomar banho de cachoeira de água quente

Eis uma atividade rara, que não existe no Brasil e em quase lugar algum do mundo. As cascatas de Kerosene Creek se sucedem em um rio sobre as placas geotermais do entorno de Rotorua e são naturalmente quentes. Funciona como um spa – a cidade é cheia deles –, mas um spa absolutamente natural. Fica no meio da floresta, sem luxo, acessível por trilha. Uma experiência de outro mundo.

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1) Sobrevoar o Parque Nacional de Fiordland

Espetáculo de adrenalina e beleza, o voo de helicóptero sobre o Parque Nacional de Fiordland é daquelas experiências que todo mortal deve ter ao menos uma vez na vida. A aeronave da cia Over The Top Helicopters decola de Queenstown e sobrevoa picos nevados, lagos de altitude e florestas preservadas. É possível aterrissar na praia ou no alto de um platô de neve – que foi a escolha de Helo Rocha e dos amigos Bela Gil e seu marido J. P. Demasi. Uma experiência para compartilhar e não esquecer jamais.

 

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O relato detalhado e as imagens das jornadas dos quatro viajantes podem ser conferidos em outros posts neste blog do Projeto Terramundi Creators. Outras narrativas inspiradoras pessoais estão no Instagram de BelaHeloBobRony e da Terramundi, assim como nas reportagens produzidas pela mídia. Os quatro roteiros criativos produzidos a partir da experiência deles já estão disponíveis. São experiências de uma Nova Zelândia única feita sob medida pela Terramundi.

 

Texto | Daniel Nunes Gonçalves

Imagens | Victor Affaro

Produção | The Upper Air

Parceria | Turismo da Nova Zelândia e Air New Zealand

 

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