O coração não descoberto da luxuosa cena de praias da África, Moçambique tem tudo, menos a agitação. Estendido pela costa leste do continente africano, estão praias belíssimas só para você e uma cultura intrigante esperando para se mostrar.
As férias de luxo por lá oferecem um contraste irresistível com os dias passados em alguns dos parques nacionais mais abundantes da África. Depois de dias de safári, subir a bordo de um dhow e percorrer ilhas pela costa do continente. Esta é a África; mas não como você conhece. Moçambique é o paraíso das praias para você se perder.
A história do país
Apelidado de Pérola do Oceano Índico, Moçambique tem aproximadamente o tamanho da Turquia e fica entre a Tanzânia ao norte e a África do Sul, no sudeste do continente africano, com um litoral que se estende por mais de dois mil quilômetros.
Moçambique é rico em recursos naturais, biologicamente e culturalmente diversificado e possui um clima tropical. A sua extensa costa, em frente ao Canal de Moçambique, que separa o continente africano da ilha de Madagascar, oferece alguns dos melhores portos naturais da África. Estes permitiram a Moçambique um papel importante na economia marítima do Oceano Índico, enquanto as praias de areia branca do país são uma atração importante para a crescente indústria do turismo. Solos férteis nas áreas norte e centro de Moçambique produziram uma agricultura variada e abundante, e o grande rio Zambeze forneceu água suficiente para irrigação e a base para uma indústria de energia hidrelétrica regionalmente importante.
Por sua riqueza natural, se tornou alvo da colonização portuguesa. Durante séculos, o país forneceu produtos minerais e agrícolas ao seu governante distante, recebendo poucos serviços em troca. Após a independência em 1975, Moçambique foi dilacerado por conflitos internos quando o governo marxista, apoiado em parte pela União Soviética e Cuba, lutou contra as forças anticomunistas financiadas pela África do Sul e pela antiga Rodésia (agora Zimbábue) pelo controle do país. Marcada por inúmeros atos de terror, a guerra que se seguiu deslocou pelo menos quatro milhões de pessoas e resultou na morte de talvez mais de um milhão como resultado da violência, fome e doenças que gerou. A violência e a desunião impediram o desenvolvimento econômico, especialmente a ampliação do turismo, e desencorajaram o investimento estrangeiro. O conflito terminou formalmente em 1992, mas seus efeitos persistentes são muitos: no início do século 21, cerca de um milhão de minas terrestres não detonadas ainda permaneciam ao longo das trilhas e estradas do país, e muitos conflitos políticos continuaram entre as principais forças da oposição e o governo central.
As pessoas
O povo de Moçambique é etnicamente diverso, mas as categorias étnicas são fluidas e refletem a história colonial do país. Todos os habitantes do país foram designados portugueses em 1961, e algumas classificações étnicas como Makua-Lomwe foram criadas pelos próprios funcionários coloniais portugueses. Dentro do país, além dos Makua-Lomwe, vivem os Tsonga, Sena, Ndau (ver Shona), Chopi, Chewa, Yao, Makonde e Ngoni.
Maputo
A capital é Maputo. Conhecida até a independência como Lourenço Marques, a cidade possui uma bela arquitetura da era colonial e um cenário natural atraente ao lado do porto de águas profundas da Baía de Maputo. Maputo é o centro comercial e cultural do país, e os seus cafés, bares e discotecas oferecem uma das mais animadas vidas noturnas da África Austral.
Praias de Moçambique: para inserir na lista de destinos de viagem
Mais de 2.000 quilômetros de costa com ilhas donas de refúgios de paz escondidos e as intocadas praias do Oceano Índico. Moçambique é areia dourada, orla abraçada pelas palmeiras e água cristalina guardiã de uma vida marinha colorida e recifes preservados. Não à toa, o país se tornou um dos melhores destinos de mergulho e snorkeling do mundo.
Ilha de Benguerra
Feche os olhos. Pense numa ilha deserta em um Parque Nacional Marinho com mar azul-turquesa. Esta é a Ilha de Benguerra, um dos ambientes naturais mais bem conservados do mundo. E com todo o conforto: vilas exclusivas, cabanas, casas-família, spa, piscinas privativas e gastronomia ímpar.
Vilanculos
Uma vila primitiva, onde a orla está ali quase que exclusivamente para você. Mangas, cocos, peixes frescos e praias “sem fim”, tudo à sua disposição. Não é o primeiro destino a surgir quando se pensa em África, mas Vilanculos – sem dúvida – é um conceito que pode mudar.
Arquipélago de Bazaruto
O arquipélago de Bazaruto é considerado a maior reserva marinha da África e possui 1.400 quilômetros nas cinco ilhas à sua espera. Paisagem de filme, de romance, de paz, de sonho – onde não é batido e nem exagero dizer que o azul do céu se mistura com todos os tons do azul do mar.
Arquipélago de Quirimbas
Falar de Quirimbas e não associar ao paraíso é impossível: as ilhas deste arquipélago nas profundezas do norte de Moçambique vão além do esperado em beleza idílica! O destino é a versão mais fora do comum de refúgio africano – uma rota de fuga surpreendente!
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