Scroll to top

As raízes que não queimam – o Pantanal precisa de ajuda


terramundi - 16 de setembro de 2020 - 0 comments

Cenários que são verdadeiros redutos de paz e de intensa imersão na natureza. O Pantanal sempre esteve de braços abertos. E, em seu aconchego, evidenciou um Brasil do interior do continente que faz de tudo riqueza.

Lá, os dias são preenchidos pelo canto dos pássaros, pelo caminho das águas, pelos percursos das onças, pelas rodas de contação de história, pelo sabor dos tererês e peixes assados. São experiências que captam os cinco sentidos – e conseguem agradar a todos. Lá, os dias preenchem o coração de alegria e tranquilidade. Lá, os dias entendem que a contagem do tempo não é feita pelo homem, mas sim pela natureza.

Acreditamos que o turismo, quando exercido de forma responsável, é um importante instrumento de orientação, sensibilização e preservação. Quando viajamos com esse cuidado, nos permitimos compreender um mundo diferente do nosso e nos conectamos com aquilo que nos é apresentado de forma natural e duradoura.

O Pantanal sempre foi um destino que prezamos em divulgar, justamente porque acrescenta em muito na vida de seus visitantes. É um mundo inteiro de cultura, fauna e flora em um espaço bem no coração do Brasil. Neste momento, nossos parceiros de anos estão sofrendo com a devastação de mais de 15% do bioma pelas chamas. E queremos ajudá-los a superar um dos momentos mais tristes da história do Pantanal. 

As queimadas estão atingindo as áreas de Serra do Amolar, Nabileque e Poconé. Existem diversas iniciativas que estão lidando dia a dia com as consequências do incêndio e tentando apaziguar as chamas. Compartilhamos, abaixo, algumas delas:

  1. Vaquinha Comitê do Fogo para Posto de Atendimento Emergencial a Animais Silvestres – PAEAS Pantanal
  2. SOS Pantanal
  3. Fundação Ecotrópica

E, acima de tudo, gostaríamos de lembrar: a maior parte dos incêndios é causada pelo homem, alguns acidentais, outros criminosos. Até quando vamos seguir devastando a natureza? Como diria Manoel de Barros, “no Pantanal ninguém pode passar régua”.

 

Informações fornecidas por nossos parceiros do Refúgio Ecológico Caiman.

Posts Relacionados